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Passados mais de 3 anos, ou 45 meses ou 195 semanas ou 1371 dias da aprovação pelo Congresso Nacional e sanção pela Presidência da República em 15 de julho de 2020, o Marco Legal do Saneamento já possui um conjunto de iniciativas, tentativas, projetos êxitos e insucessos para serem expostos, analisados, debatidos e compreendidos pelos stackholders do setor de água e saneamento.
O objetivo do evento, é apresentar uma atualização da evolução do setor, confira abaixo a programação completa.
Programação do V Fórum Novo Saneamento
9h00 - 10h00
GOVERNO
Visão dos governos estaduais e federais - Ações em curso e projetos para promover o avanço da universalização do setor.
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O panorama atual do Setor com o novo Governo Federal e Estados: A visão e os programas do Ministério das Cidades, do Legislativo Federal e dos Estados para o saneamento em 2024;
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As três políticas públicas e regulamentos que irão impulsionar os investimentos, alguma mudança prevista no Novo Marco?
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Como o Governo e os Estados encaminharam as decisões sobre o saneamento, os efeitos e o que pode ser replicado ou evitado para aumentar investimentos?
Debatedores Confirmados:
Pedro Capeluppi, Secretário de Parcerias e Concessões do Estado do Rio Grande do Sul;
Meunim Oliveira Jr., Coordenador de Saneamento - Secretaria de Recursos Hidricos e Saneamento - Estado de São Paulo;
Rodrigo Ribeiro de Queiroz, Secretário de Projetos Estratégicos do Governo de Pernambuco;
Luciene Machado, Superintendente da Área de Soluções para Cidades do BNDES.
Moderado por:
Leonardo Góes, Presidente da Embasa.
10h00 - 10h30
INTERVALO PARA COFFEE-BREAK E NETWORKING
10h30 - 11h00
VISÃO DO REGULADOR | ENTREVISTA EXCLUSIVA
Como serão endereçados os 03 principais desafios da agenda regulatória da ANA em 2024.
Entrevistado:
Filipe de Mello Sampaio Cunha, Diretor da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).
Vinícius Fuzeira de Sá e Benevides, Presidente da Associação Brasileira de Agências Reguladoras - ABAR.
Entrevistador:
Mônica Salles Lanna, Gerente de Relacionamento e Governança em Licitações na B3.
11h00 - 12h30
VISÃO DOS OPERADORES E DO MERCADO
Visão dos operadores - Quais são os desafios que o setor enfrenta para um avanço de forma homogênea nas cinco regiões do país?
Visão dos Investidores - Quais ações são necessárias para aumentar atratividade do setor?
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Aprendizados dos projetos licitados até agora e os cenários para participações em novos leilões;
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Os grandes desafios enfrentados ao assumir operações e como foram resolvidos;
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Balanço do funcionamento dos modelos de participação privada adotados e análise crítica das modelagens;
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Cenários para financiamentos, custo do capital, instrumentos e modelagens;
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Aperfeiçoamento necessários dos projetos modelados pelo BNDES com base nos em fatos revelados no projeto da CEDAE, CASAL e AMAPÁ.
Debatedores convidados:
Munir Abud de Oliveira, Vice-presidente Regional Sudeste da Aesbe e presidente da Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan);
Rogério Tavares, VP de Relações Institucionais da Aegea;
Carlos Eduardo Castro, Diretor Regional de Concessionárias do Grupo Águas do Brasil;
Renato Sucupira, Presidente da BF Capital;
José Ailton Rodrigues, Vice-presidente de Saneamento da Equatorial.
Moderado por:
Aguinaldo Ballon, Presidente da Cedae.
12h30 - 14h00
ALMOÇO E NETWORKING
14h00 - 15h00
REGULAÇÃO – REEQUILÍBRIOS TARIFÁRIOS
Reequilíbrio econômico-financeiro de contratos, indenização e resolução de conflitos desta geração de contratos.
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Parâmetros e metodologias que têm sido decisivos para o reequilíbrio de contratos bem-sucedidos no setor de saneamento;
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Desafios relacionados à implementação dos reequilíbrios: densidade regulatória das modelagens dos editais e contratos x capacidade técnica das agências reguladoras;
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Metodologia para definir possíveis valores de indenização ao prestador;
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Instâncias de resolução de controvérsias para discussões sobre reequilíbrio tarifários e indenização, o que esperar da possível judicialização destes pleitos?
Debatedores convidados:
Alexandre Godeiro, Coordenador da Coordenação-Geral de Diretrizes Regulatórias do Departamento de Cooperação Técnica da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades;
Daniela Sandoval, Vice-Presidente de Assuntos Corporativos e Regulação da BRK Ambiental;
Cássio Cossenzo, Superintendente de Regulação Econômica da ADASA
Flavia Accioli, Advogada e Assessora de Contratos de Concessão e Regulação da CEDAE; *
Caio Garcia da Cunha, Superintendente de Novos Negócios da SABESP
Moderado por:
Carlos Lebelein, Sócio da LMDM.
15h00 -16h00
REGIONALIZAÇÃO
Existem modelos bem-sucedidos e quais os avanços na sua estruturação?
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Análise do que já foi implementado e o que precisa ser debatido e decidido para o desenho e a implementação de arranjos sustentáveis de regionalização;
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Qual o desafio da estruturação destes arranjos, controles societários, governança, controles patrimoniais e econômicos;
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A regionalização e seu vínculo de interdependência com a modelagem de novos projetos de concessão e com a redefinição da carteira de contratos de programa das estatais;
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A definição da forma de regionalização para o favorecimento da universalização do saneamento;
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Como os diversos pontos de vista sobre os atuais modelos de regiões adotados pelos estados têm impulsionado progressos significativos nos campos jurídico, administrativo e de planejamento no setor de saneamento brasileiro?
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Qual será o impacto dos arranjos futuros de prestação de serviços regionalizados nos desdobramentos jurídicos?
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Relação entre a definição das regiões e as áreas de atuação dos prestadores? Existe correlação e viés?
Debatedores convidados:
Elcires Pimenta Freire, Coordenador Técnico do MBA;
Marcos Helano Montenegro, Diretor Nacional da ABES;
Fernanda Morais, Consultoria Jurídica do Ministério das Cidades;
Gilberto Perre, Secretário Executivo na Frente Nacional de Prefeitos*.
Moderado por:
Paulo Eduardo de Oliveira Costa, Diretor Geral da AGIR.
16h00 - 16h30
INTERVALO PARA COFFEE-BREAK E NETWORKING
16h30 - 17h15
AGENDA SANEAMENTO: AS OPORTUNIDADES DA COP30 E ESG
Debatedores convidados:
Cleverson Brancalhão, Presidente da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) e Presidente do Conselho Fiscal da Aesbe;
Camila Roncato, Coordenadora da Câmara Técnica de Gestão Ambiental e Mudança do Clima da Aesbe e Superintendente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Saneago;
Armando do Valle, Presidente da Cosama..
Moderado por:
Artur Carrijo, Advogado e Mestre em Direito Administrativo.
17h15 - 18h15
REFORMA TRIBUTÁRIA
Quais os impactos esperados no setor? Atração ou retração de investimento para o setor?
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Simplificação ou maior carga tributária para um Setor tão atrasado?
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Prejuízo para a modicidade tarifário apenas ou pode prejudicar os investimentos estão necessários para o setor?
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Alguma solução a vista? O que há de projetos e propostas para diminuir o impacto no setor?
Debatedores convidados:
Pedro Teixeira de Siqueira Neto, Sócio do Bichara Advogados;
Luis Gustavo Saroba Mariano, Advogado Tributarista, Gerente Fiscal e Tributário da SABESP;
Ilana Ferreira, Superintendente técnica da ABCON SINDCON.
Moderado por:
Luiz Antonio de Oliveira Junior, Superintendente de Fiscalização Econômico-Financeira e Contábil na ARSESP.
18h30
ENCERRAMENTO DO PRIMEIRO DIA.
9h00 - 10h00
PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS NO SETOR DE SANEAMENTO – MODELAGEM E APRENDIZADO DE PROJETOS JÁ LICITADOS.
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Modelagem das PPPs de saneamento básico s sua dependência da carteira de contratos de programa;
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Modelagem da licitação de PPPs no setor de saneamento básico;
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Como alocar riscos críticos;
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Quais os indicadores de desempenho para as PPPs de esgotamento sanitário;
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Como estruturar a garantia pública;
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Mecanismos de reequilíbrio econômico-financeiro e indenização das PPPs;
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Impactos das PPPs em reequilíbrios tarifários.
Debatedores convidados:
Ricardo Antônio Torres Rodrigues, Diretor de Mercado e Parcerias da Compesa;
Aguinaldo Ballon, Presidente da Cedae;
Kátia Muniz Côco, Diretora de Engenharia e Meio Ambiente da Cesan.
Moderado por:
Marina Anselmo, Sócia do Mattos Filho Advogados*
10h00 - 11h00
ESTRUTURAÇÃO E MODELAGEM DE PROJETOS DE RESIDUOS SÓLIDOS .
Modelagem e governança de contratos.
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Como a regionalização poderá afeitar a modelagem desses projetos;
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Qual a modalidade contratual a ser adotada;
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Como alocar os riscos;
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Quais os indicadores e sistemática de mensuração.
Debatedores convidados:
Franklin Willemyns, Diretor de Novos Negócios de Resíduos Sólidos da Aegea;
Manoel Renato Machado Filho, Secretário Adjunto de Infraestrutura Social e Urbana;
Alice Voronoff, Sócia em Gustavo Binenbojm & Associados;
Felipe Rene, Coordenador de projetos da Caixa;
Alexandre Anderáos, Superintendente Adjunto de Regulação de Saneamento Básico.
Moderado por:
Nathália Menezes, Assessora da Diretoria de Regulação e Novos Negócios da Sabesp.
11h00 - 11h30
INTERVALO PARA COFFEE-BREAK E NETWORKING
11h30 - 12h30
ESTRUTURAÇÃO E MODELAGEM DE PROJETOS DE DRENAGEM URBANA.
Modelagem e governança de contratos.
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Como a regionalização poderá afeitar a modelagem desses projetos;
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Qual o regime jurídico dos prestadores e a modalidade contratual a ser adotada;
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Como alocar os riscos destes projetos;
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Quais os indicadores e sistemática de mensuração;
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Como definir uma tarifa ou taxa separando de outras impostos pagos pelos usuários. Ex: IPTU \.
Debatedores convidados:
Maria Fernanda Nóbrega, Consultora e atual Coordenadora da Câmara Técnica Águas Urbanas da Associação Brasileira de Recursos Hídricos;
Nilo de Oliveira Nascimento, Professor da UFMG e Consultor da Fundação Christiano Ottoni;
Priscilla Macedo Moura, Professora da UFMG e Consultora da Fundação Christiano Ottoni;
Jeferson da Costa, Coordenador de Regulação e Outorga da Adasa.
Moderado por:
Marcela Nectoux, Gerente de projetos da GreenPlat.
12h30 - 13h30
ALMOÇO E NETWORKING
13h30 - 14h30
REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO E INDENIZAÇÃO
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Parâmetros e metodologias que têm sido usuais para o reequilíbrio de contratos no setor de saneamento;
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Desafios relacionados à implementação dos reequilíbrios: densidade regulatória do contrato x capacidade técnica das agências reguladoras;
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Regime jurídico e metodologia a definir os valores de indenização ao prestador;
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Instâncias de resolução de controvérsias para discussões sobre reequilíbrio e indenização;
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Quais são as metodologias de indenização de investimentos previstas na Norma de Referência nº 03 (NR 3)?
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Em que medida as alterações promovidas pela Lei 14.026/2020 no "novo marco do saneamento básico" (Lei 11.445/2007) estabelecem a sustentabilidade financeira dos contratos em vez de simplesmente buscar o equilíbrio econômico-financeiro?
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Qual a diferença entre equilíbrio econômico-financeiro e sustentabilidade financeira no contexto das concessões do setor de saneamento básico?
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Metodologia de Indenização: Revelando as novas regras da ANA para contratos de água e esgoto/Equilíbrio econômico-financeiro vs sustentabilidade financeira: desvendando os conceitos nas concessões do setor de saneamento básico;
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O que é definido em relação à escolha do método de indenização nos casos de contratos não licitados?
Debatedores convidados:
Renê Gontijo, Coordenador de Regulação Tarifária na Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico;
Lucilaine Aparecida Tenório de Medeiros, Diretora Jurídica da AEGEA;
Ariana Garcia do Nascimento Teles, Advogada e Procuradora Jurídica da Saneago.
Moderado por:
Rafael Vanzella, Sócio da área de infraestrutura e financiamento de projetos do Machado Meyer.
14h30 - 15h30
ENCERRAMENTO DOS VÍNCULOS PRECÁRIOS OU IRREGULARES E TRANSIÇÃO DAS OPERAÇÕES PARA NOVAS DELEGAÇÕES
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Vínculos precários ou irregulares, avanço ou retrocesso para solução deste problema do setor?
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Qual seria a abordagem legal adequada para lidar com contratos irregulares no setor de saneamento?
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Como aprimorar a abordagem legal para garantir a transparência e a integridade nas transações para este setor?
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Como podemos aprimorar os mecanismos já existentes para coibir contratos irregulares e assegurar a prestação de serviços de saneamento eficientes e de qualidade?
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Quem deveria liderar a solução desta pauta?
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Encerramento dos vínculos precários ou irregulares: regime jurídico e forma para a indenização do prestador;
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Desafios da transição de operações irregulares para novas delegações.
Especialistas convidados:
Wladimir Antonio Ribeiro, Advogado, Sócio e responsável pela área de saneamento do escritório Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques, Sociedade de Advogados;
Bernardo Strobel, Doutor em Direito e Sócio do SG Advogados;
Fernando Vernalha, Doutor em Direito e Sócio do Vernalha Pereira.
Moderado por:
Carlos Lebelein, Sócio da LMDM.
15h30 - 16h30
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO – APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE TECNOLOGIA NO CONTROLE PATRIMONIAL.
Capítulo I - Estruturação, Análise de Dados e Business Intelligence no Avanço dos Setores de Infraestrutura.
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Como a coleta e estruturação eficiente de dados podem impactar positivamente a gestão da infraestrutura no setor de saneamento?
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Quais são os desafios e oportunidades na padronização e integração de dados provenientes de diferentes fontes no setor?
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De que forma as soluções de Business Intelligence contribuem para a tomada de decisões estratégicas nos setores de saneamento e energia elétrica?
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Como a visualização de dados pode ser uma ferramenta crucial para comunicar informações complexas de forma compreensível?
Especialistas convidados:
Wesley Fernando Usida, Especialista em Regulação da ANEEL;
Diego Fontes, Gerente Corporativo de Gestão de Ativos da Equatorial;
Victor Guimarães Savioli, Especialista em Regulação da CPFL Energia;
Samuel Alves Barbi Costa, Diretor da ARSAE-MG.
Moderado por:
Leandro Domaredzky, Sócio da LMDM Consultoria.
16h30 - 17h00
INTERVALO PARA COFFEE-BREAK E NETWORKING
17h00 - 17h45
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO – APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE TECNOLOGIA NO CONTROLE PATRIMONIAL.
Capítulo II – Tecnologia, IA & Futuro do Setor de Saneamento.
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Como os sistemas de monitoramento remoto e controle automatizado estão transformando a gestão das redes de saneamento?
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De que forma a tecnologia pode ser um aliado na promoção da sustentabilidade no setor de saneamento?
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Como as soluções tecnológicas estão contribuindo para a redução de desperdícios e o uso eficiente dos recursos?
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Como a inteligência artificial pode ser aplicada para otimizar processos operacionais, prever falhas e melhorar a manutenção preventiva no setor de saneamento?
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Quais são as tendências emergentes que podem moldar o futuro do setor de saneamento nos próximos anos?
Especialistas convidados:
Maurício Endo, Diretor de Inovação da AEGEA;
Paula Violante, Diretora de Engenharia e Inovação da SABESP;
Allan Borges, Gestor de Governança Socioambiental na Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (CEDAE).
Moderado por:
Nicola Miccione, Secretário de Estado da Casa Civil do Rio de Janeiro I Advogado I Especialista em Gestão de Empresas.
17h45 - 18h30
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO – APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE TECNOLOGIA NO CONTROLE PATRIMONIAL.
Capítulo III - Aplicação de Tecnologia no Controle Patrimonial.
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Quais são as soluções inovadoras para melhorar a precisão e eficiência no controle patrimonial?
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De que forma a tecnologia pode apoiar a manutenção preditiva, evitando falhas e prolongando a vida útil dos ativos?
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Como a análise de dados pode ser utilizada para um planejamento estratégico eficiente na gestão de patrimônio?
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Quais são as tendências emergentes na aplicação de tecnologia no controle patrimonial, e como essas tendências podem moldar o futuro do setor?
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Como as inovações tecnológicas podem contribuir para a sustentabilidade e eficiência na gestão de ativos a longo prazo?
Especialistas convidados:
Eduardo Pasini Correio de Oliveira, Sócio Proprietário da BIM Start;
Wagner Oliveira de Carvalho, Gerente Sênior de Projetos da AEGEA.
Luiz Antonio de Oliveira Junior, Superintendente de Fiscalização Econômico-Financeira e Contábil na ARSESP. *
Moderado por:
Leandro Domaredzky, Sócio da LMDM Consultoria.
18h30
PALAVRAS FINAIS E ENCERRAMENTO DO EVENTO